Sl Underground Magazine: 2014

15/06/2014

A mudanca Capitulo 03 - por Morgause

Morgause era uma valente menina, nascida em um castelo de vampiros, mas que havia sido criada por hunters e sempre viveu em conflito com o que a ensinaram crer. Após reencontrar sua mãe e ser transformada em vampira, não esperava que sua nova não vida lhe reservaria tantas mudanças, principalmente após conhecer a humana Linee em um trem acidentado.
A mudança Capitulo 03
Passado alguns meses o inverno chegou e com ele uma densa geada cobria a cidade. eu já estava instalada, no Hotel local de propriedade de alguns vampiros, eu gostava de perambular pelas ruas da cidade aproveitando que as noites frias diminuíam a movimentação humana. Em uma noite particularmente fria, enquanto observava a cidade do terraço do Hotel, percebi que o trem que passava sempre naquele mesmo horário atipicamente não reduziu a sua velocidade, passando direto pela estação local. Poucos minutos depois, ouvi um distante barulho que vinha da região montanhosa para onde o trem havia seguido. Como sempre fui caçadora de emoções, eu então resolvi ir até o local para descobrir o que havia ocorrido.
A lua já estava alta, em uma noite especialmente fria, a geada cobria toda a vegetação próxima da linha férrea, uma nevoa começava a se desprender do chão, tornando o ar úmido. Em meio a esse nevoeiro e apesar do frio que devia estar fazendo eu usava um casaco de couro aberto, caminhando com passadas firmes pelos trilhos. Seguia em direção ao barulho que havia ouvido quando estava no alto do Hotel, pois queria descobrir o que tinha acontecido. Após me afastar um pouco da cidade notei uma pessoa encolhida sentada em um dos trilhos e ao me aproximar, percebi que se trata de uma mulher. Nesse momento um barulhento grupo de pessoas também se aproximou, fazendo com que a mulher de longos cabelos escuros despertasse assustada e me olhasse nos olhos. Senti uma atração ao olhar nos olhos daquela mulher, ela se encontrava com os lábios roxos de frio e um olhar assustado.
Passado o susto do barulho que lhe acordou, ela começa a chorar, eu não fazia ideia do motivo daquele choro, já que os humanos demonstravam sentimentos mesmo quando nada acontece. Quase num sussuro lhe perguntei: 'Porque o choro?'. E ela me respondeu: 'O trem descarrilou e durante o acidente, torci meu tornozelo.'
Então me ofereci para leva-lá até o hotel local a amparando e carregando a sua mala, ela então colocou sua delicada mão nos meus ombros enquanto a abracei pela cintura, e seguimos lentamente para a cidade.
Chegando ao hotel, a encaminhei aos cuidados da recepção, onde ela pediu um quarto simples para passar a noite. Enquanto a moça se acomodava, e provavelmente tomava um banho para se aquecer, resolvi ir até a cozinha do hotel para pegar uma caneca de chocolate quente e gelo, como desculpa para procurar a morena novamente, pois não conseguia tirá-la da cabeça. Bati suavemente na porta do quarto e esperei. com um sorriso que não sabia de onde vinha estendi a mão e falei: 'Chocolate quente? Vai lhe ajudar a aquecer.' Ela aceitou e me convidou para entrar, respondi: 'não irei entrar, pois sei que precisa descansar, vim apenas para me apresentar e ver se estava melhor. A propósito, sou Morgause, mas pode chamar de Morg' e lhe entreguei a bolsa com gelo completando: 'para o pé'. Mas a morena insiste: 'Entre sim, preciso mesmo de compania, e o meu nome é Linee'. Aceitei o convite, e passamos um bom pedaço da noite conversando.
Linee então decidiu ficar um tempo na cidade, então lhe chamei para sair à noite, e a levei a uma boate onde só tocava eletro, enquanto dançávamos, Linee se aproximou apoiando as mãos em meus ombros e ficando na ponta dos pés para me falar algo, a segurei pela cintura com uma das mãos, chegando ainda mais perto a fim de ouvir o que ela tinha a dizer, mas nossos olhares se cruzam novamente, e sem pensar coloquei a outra mão por entre os seus cabelos e então lhe beijei os lábios bem lentamente, quando percebi que Linee se arrepiava com o beijo me veio uma imensa vontade de sentir o gosto do sangue dela em minha boca. Quando percebi que poderia perder o controle surtei, afastando Linee com um empurrão, saí correndo pela porta da boate e continuei correndo pelas ruas da cidade, batendo algumas vezes com a cabeça pelas paredes, e repetindo várias vezes: 'O que está acontecendo?' Cheguei até o Hotel, e subi correndo até o terraço, lá fiquei andando de um lado para o outro, batendo a mão na cabeça, e repetindo para mim mesma: 'Tente se controlar! Tente se controlar! Morgause o que está acontecendo com você?'
Continuei no terraço do hotel, sentada no chão, bem no cantinho, ainda batendo com a cabeça e falando sozinha 'minha cabeça está confusa, mas essa sensação... esse sentimento é gostoso.' Então me viro para a parede e começo a conversar com ela: 'acho que estou gostando da Li , sinto uma vontade de ficar sempre perto dela, mas minha cabeça está me deixando perdida.' E a parede me lembra: 'Foi você quem fugiu dela'. 'Eu sei que eu corri dela lá na boate, mas eu vou procurar ela, vou conversar e explicar.' E a parede me alerta: 'Vai assustá-la.' 'Não, não, eu não acho que irei assustar, mas preciso me declarar para ela...' dei algumas pancadas na parede com a cabeça. Mas a parede ainda me lembra: 'Você não é humana como ela.' 'É verdade, eu tenho que contar a ela que não sou quem ela acha que sou, e isso sim acho que pode assustar, mas uma hora terei de contar a ela.' Me levantei e fui para dentro do hotel, quando esbarrei com o recepcionista que estava com um bilhete pronto para me entregar. Peguei o bilhete com ele e continuei andando em direção ao quarto da Li.
Chegando à porta do quarto, bati com bastante força ao mesmo tempo em que guardava o bilhete no bolso do meu casaco, sem nem ao menos ler. Ao ver que ela estava abrindo a porta, não esperei terminar, já que ela havia me convidado antes e eu entrei no quarto, segurando-a pela cintura, puxando-a para perto, fechei a porta do quarto com um chute, apanhando-a pelos longos cabelos, dei-lhe um beijo em sua boca, e senti novamente ela se arrepiar, igual foi na boate, só que dessa vez eu não fugi correndo, continuei beijando ela, aproveitando a maciez de seus lábios. Passado o susto, ela começou a corresponder ao beijo e retribuir as caricias, me puxando pela cintura para mais perto, me apertando junto a ela, demonstrando medo de que eu fugisse novamente, como se pudesse me segurar caso eu quisesse fugir. Mas eu estava decidida quando fui ao seu quarto, ainda não sabia como contaria toda a verdade, mas não fugiria novamente. Sem prestar muita atenção ao que eu mesma fazia, fui descendo lentamente o roupão branco que ela vestia, beijando-lhe o pescoço e o ombro, enquanto ela colocava suas mãos por dentro do meu casaco e acariciava meu seio. Sem largar seu cabelo, usando apenas a mão livre, abri seu roupão, fazendo com que ele escorregasse pelo seu corpo até cair ao chão do quarto, revelando que estava vestida apenas de calcinha e camiseta. Puxei então meu casaco, enquanto ela já começava a subir minha blusa, fomos nos agarrando até a cama, onde terminamos de arrancar nossas roupas e seguimos com as carícias. Em meio a toda aquela euforia de tê-la em meus braços, não me segurei, acabei mordendo seu ombro em meio as carícias e pude ver pela reação dela que isso provocava-lhe imenso prazer, tanto que ela nem mesmo percebeu o que eu era de fato. Paramos apenas quando ela já estava completamente exausta e adormeceu deitada em meu peito enquanto eu lhe fazia carinho nos cabelos.
Continuamos com nossos encontros, cada vez mais ardentes, por noites e noites, onde eu sempre acabava me alimentando dela, aproveitando que ela se envolvia tanto no prazer que lhe proporcionava que nem mesmo notava o que acontecia. Até que uma noite, enquanto eu me preparava para ir ao seu quarto, encontrei seu bilhete, até então esquecido no bolso do meu casaco. Peguei o bilhete, sentei na beirada da janela e me pus a lê-lo:
Morg,
Sinto tudo ter tomado esse caminho, sua amizade foi muito importante para mim. Acho que eu teria morrido de frio nos trilhos daquele trem sem a sua ajuda. Mas já não posso ficar. Tenho meu coração partido por um antigo amor e sinto que se eu continuar a te ver acabarei com ele partido novamente. Amanhã mesmo vou procurar um jeito de ir para um lugar distante, e nunca mais ouvirá falar de mim.
Obrigada por todo carinho,
Linee
Quando terminei de ler me senti completamente perdida. Puxei minha boneca Frô de cima da cama, para nos sentarmos no cantinho do quarto, enquanto desabafava com ela: 'Ela ama outro, como pode? Ela ama outro!!' Frô, completamente enciumada me responde: 'Acaba com a vida dela, assim ela não sofre mais.' 'Mas queria ela perto de mim', respondi para Frô. 'Você nem conversa quase comigo desde que ela apareceu. Só fica com ela e ela nem ama você, ama outro, acaba com ela!', instigava a boneca. 'Ela sofre por ele, ela sofre por ele', eu repetia. 'Acaba com ela que ela não sofre mais!', insistia Frô.
Nesse momento, enquanto eu conversava com a boneca ouvi alguém batendo na porta, e imediatamente dispensei: 'Quero ficar sozinha!', e a pessoa me respondeu: 'Fiquei preocupada, você não foi me ver hoje. Senti sua falta!', percebi então que era Li que estava logo ali. Olhei para Frô, ela logo incentivou: 'aproveita, mata logo ela, acaba com toda dor que ela sente, acaba com o amor que ela sente, ela não vai mais sentir nada, mata ela vai!'.
Me levantei do chão e gritei: 'Vou abrir, espere!'. Coloquei a Frô sentada na poltrona no canto do quarto, para que ela pudesse assistir tudo que eu faria com a morena que gostava de outro. Passei as mãos pelos meus cabelos rapidamente, para que Li não visse o estado que eu realmente me encontrava e devagar girei a maçaneta da porta, deixando que a luz do corredor entrasse pelo quarto.
'Entre! Venha conhecer meu quarto', convidei. Ela foi entrando devagar, tentando acostumar seus olhos a pouca luz que havia ali. 'Senti sua falta' repetiu ela. 'Não sei o que acontece, parece difícil ficar longe de você', e como nada falei ela continuou: 'Nunca senti com ninguém o que sinto com você, você me faz chegar a lugares que nunca nem imaginei, sem nem mesmo sair da cama com você.' Então era isso, ela estava apenas envolvida por todo prazer que eu podia proporcionar a ela. Olhei para a boneca e ela sussurrou baixinho para mim: 'Ela só quer prazer com você, ela ama outro, não esqueça.'
Fui me aproximando devagar dela, passando meus dedos em seus cabelos, contornando devagar seus lábios, já conhecia o gosto dela, sabia o que a fazia perder a cabeça. Puxei devagar seus cabelos, até fazer seu pescoço ficar livre para mim, fui beijando lentamente, passando a ponta da língua enquanto subia até o lóbulo de sua orelha. Bem lentamente fui tirando sua roupa, enquanto ela também tirava a minha. Mas não perdia meu foco, ia fazer como Frô tinha dito, ia acabar com o sofrimento dela, ela já que ela não me amava, ela também não amaria mais ninguém a partir daquele dia.
Continuamos na troca de carícias até ouvi-la sussurrando o meu nome, gemendo de prazer, quando lentamente mordi seu ombro, e fui sugando seu sangue, me alimentando dele devagar, ela se contorcia mais e mais sentada em meu colo, não pude deixar de me extasiar naquela sensação, era indescritível a sensação de vingança somada ao extremo prazer provocado por beber sangue humano. A medida que eu continuava a sugar percebi que ela se tornava mais lenta, seus sussurros e gemidos se tornavam mais abafados, eu sabia que estava chegando ao fim. Quando para minha completa surpresa, ela com muito esforço sussurra no meu ouvido: 'Nunca pensei que fosse ser capaz de amar novamente, obrigada por me devolver meu coração!'. Então ela desmaiou em meus braços, perdendo sua consciência.
Em choque paro de sugar seu sangue, perdida, sem saber o que fazer. Ela pesava em meus braços, pálida, quase sem vida. Imediatamente grito para Frô: 'Me ajude!! O que faço agora? Não tenho como voltar atrás! Ela me ama, Frô, ela me ama!!'. A boneca responde mal humorada: 'Ama nada, ela só ama o prazer que você dá a ela'.
Coloquei seu corpo inerte sobre a cama, e começo a andar de um lado para o outro puxando os cabelos: 'O que faço agora? O que faço agora?'. Sem pensar muito, voltei ao corpo da linda morena que disse me amar, termino de sugar seu sangue e depois disso mordi os meus próprios lábios fazendo com que um fio de sangue apareça neles. Cobri lentamente os lábios dela com os meus, para que ela possa beber do meu sangue. Era só o que eu poderia fazer agora, não podia permitir que ela morresse após declarar seu amor por mim.
Arrumei a cama, e a acomodei entre os lençóis, cobrindo seu corpo nu e enquanto ela não acorda visto rapidamente minhas roupas e saio apressada do quarto em busca de sangue, pois ela precisará quando acordar.
Quando retornei ao quarto, após algum tempo, vi que ela ainda estava adormecida. Deixei uma taça no criado mudo, ao lado dela e algumas garrafas com uma bebida rubra no chão. Me sentei a beira da cama e vi Frô olhando para mim, ela franze sua testa e me repreende: 'Era para você acabar com ela, era pra destruir tudo que ela sentia, mas olha o que você fez!!', colocando a cabeça entre as mãos respondi cansada: 'Eu não podia! Não podia mais! Ela me ama Frô, ela disse que me ama! Como eu poderia matá-la se ela me ama?'
Nesse momento ouvi Li fazer um barulho atrás de mim e olhei para ela. Li estava com a mão sobre os lábios, com uma expressão de pavor, 'Você queria me matar?' perguntou ela. 'Não, nunca, mas Frô, Frô insistiu que eu deveria. Ela acha que você não me ama.' 'Mas quem é Frô?' perguntou ainda assustada. Sem graça, porque sempre me tomavam como louca quando eu dizia isso, apontei em direção da boneca de cabelos cor de rosa sentada na poltrona no canto do quarto. Li fixou seus olhos arregalados na boneca e logo depois começou a gritar: 'Amo sim!! Quem é você para dizer que não amo? Tá dentro do meu coração por acaso? Não quero papo com você sua boneca feia.' E como se nada tivesse acontecido, virou para mim e ficou me olhando. Me levantei da cama, peguei a taça que estava no criado mudo, a enchi usando uma das garrafas ao pé da cama e a ofereci para ela: 'Tome, você precisa disso, vai se sentir melhor, tem mais aqui. E mais tarde, quando for noite, te levarei para aprender a caçar. Enquanto isso lhe explicarei tudo que aconteceu e o que somos.'
Providenciei naquele dia a mudança dela para o meu quarto, e nas noites seguintes fui lhe ensinando truques para caçar e não ser percebida. Também lhe ensinei tudo que precisava saber sobre o seu novo mundo.
Quando já estava habituada a sua nova condição, resolvemos nos mudar para um lugar mais discreto, eu havia ouvido falar de uma cidade, não muito distante, onde seria possível ficarmos. Partimos então de trem em busca de uma nova não existência.
Crônica por Morgause grut 
Photo By Vampire kingdom
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"Trilhas de Sabedoria de vampiros do SL" essa coluna busca relatar um pouco das verdadeiras histórias de vampiros dentro do second life, são relatos sem demagogia e sem atitudes forçadas de pessoas que adoram se aparecer, as crônicas e contos são situações vividas por vampiros que encarnam completamente o estilo de vida e o personagem no second life revelando toda sua magia e um mundo cheio de possibilidades.
As trilhas de Sabedoria nada mais é do que a história deles pois nem todos os vampiros desejam seguir o mesmo código de moralidade que os mortais. Alguns dão as costas aos valores e crenças dos humanos em algum momento após o Abraço. Porém, os caminhos são muito diversos e divergentes entre si. Enquanto alguns não são antagônicos aos valores dos mortais, outros são uma aberração, muitas vezes considerando os humanos como seres inferiores, que vão desde seres que precisam ser protegidos a mero gado.

A fuga capitulo 02 - Por linee waffle

Morgause era uma valente menina, nascida em um castelo de vampiros, mas que havia sido criada por hunters e sempre viveu em conflito com o que a ensinaram crer. Após reencontrar sua mãe e ser transformada em vampira, não esperava que sua nova não vida lhe reservaria tantas mudanças, principalmente após conhecer a humana Linee em um trem acidentado.
A fuga capitulo 02 - Por linee waffle

Só quero sumir!
Era o que eu vivia repetindo para mim mesma dia após dia. Era inverno, estava um tempo agradável e fresco na pequena cidade de poucos habitantes chamada Smart, que era onde eu vivia. A vida lá era sempre muito tranquila e muitas vezes até monotona.
Eu era uma mulher morena, de baixa estatura e de longos cabelos quase negros e lisos que morava ainda com meus pais e dava aula de Geografia numa escola perto de casa. Tinha uma vida comum e o coração partido. Apesar de brincar com todos a minha volta, era muito quieta e pensativa, gostava de literatura e música, passando horas do meu dia com fones nos ouvidos e o tablet com seu livro.
Meu antigo amor vivia em uma casa próxima e por conta disso nos encontrávamos com frequência, fazendo meu coração sangrar a cada vez que o via. Todos os lugares a que eu ia me perguntavam sobre ele e quando descobriam que não estávamos mais juntos faziam milhões de perguntas, aumentando assim o meu sofrimento.
Por não aguentar mais tamanha dor larguei tudo para trás sem pensar duas vezes, aproveitei que tinha um bom dinheiro guardado pelos anos de trabalho, comprei uma passagem de trem pra cidade mais distante que tinha disponível para aquele mesmo horário e sumi de todos que conhecia, levando comigo apenas uma pequena mala com algumas roupas e minha bolsa, sem me esquecer do meu kobo, que tinha toda minha coleção de livros e meu celular lotado de músicas, deixei para trás apenas um bilhete para que meus pais soubessem que eu estava bem, e prometi a eles que sempre mandaria notícias pelo celular ou email.
Após um longo dia viajando de trem, era início de noite e ainda faltava um longo caminho até o local que seria meu destino, estava com fones nos ouvidos quando vi que entrava em uma cidade urbana, com muitos prédios, e como já estava muito ao sul e era inverno a cidade estava coberta por geada nas calçadas, ruas e principalmente nas árvores que perderam suas folhas por conta do frio, quando percebi que o trem não diminuía sua velocidade apesar de estar próximo da estação local passando direto e se afastando rapidamente da cidade e chegando na área montanhosa.
As pessoas dentro do trem ficavam cada vez mais assustadas, crianças começaram a chorar grudadas aos pescoços de suas mães, funcionários da cia ferroviária corriam de um lado para o outro. Um barulho muito alto chega a meus ouvidos e na tentativa de levantar para ver o que era o trem sacolejou com força me lançando de volta ao meu lugar, onde me agarrei até sentir dor nas juntas dos dedos. As luzes começaram a piscar até se apagarem totalmente e um silêncio sombrio que pareceu durar muito tempo me encheu de medo, mas foi quebrado logo em seguida por gritos de pavor e dor. Levantei lentamente e percebi que ao ser jogada meu tornozelo tinha torcido causando uma dor aguda, sem deixar de ter um lugar onde me apoiar vi pela janela que os primeiros vagões do trem haviam saído dos trilhos.
Funcionários da cia passam apressados pedindo para que todos descessem lentamente para facilitar a ajuda aos feridos. Os gritos continuaram enchendo a noite quando agarrei minha pequena mala e me dirigi mancando para o lado de fora, descendo lentamente até chegar na beira dos trilhos, onde muitos sobreviventes corriam procurando familiares e chorando pois muitos dos passageiros dos vagões da frente não haviam resistido ao terrível acidente.
Muitos passageiros começam a andar seguindo o trilho, voltando para a cidade com o intuito de buscar ajuda e decidi seguir o mesmo caminho, mas como meu tornozelo doía fiquei para trás e depois de alguns minutos fazendo um enorme esforço para caminhar o frio se tornou mais intenso, dificultando ainda mais minha caminhada, resolvi então parar para descansar e esperar ajuda, sentando-me nos trilhos cobertos pela geada, apoiei minha cabeça na mala e cochilei.
Crônica por linee waffle
Photo By Telma Francione
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 "Trilhas de Sabedoria de vampiros do SL" essa coluna busca relatar um pouco das verdadeiras histórias de vampiros dentro do second life, são relatos sem demagogia e sem atitudes forçadas de pessoas que adoram se aparecer, as crônicas e contos são situações vividas por vampiros que encarnam completamente o estilo de vida e o personagem no second life revelando toda sua magia e um mundo cheio de possibilidades.
As trilhas de Sabedoria nada mais é do que a história deles pois nem todos os vampiros desejam seguir o mesmo código de moralidade que os mortais. Alguns dão as costas aos valores e crenças dos humanos em algum momento após o Abraço. Porém, os caminhos são muito diversos e divergentes entre si. Enquanto alguns não são antagônicos aos valores dos mortais, outros são uma aberração, muitas vezes considerando os humanos como seres inferiores, que vão desde seres que precisam ser protegidos a mero gado.

A Hunter desatinada Capitulo 1 - Morgause e Linee

Morgause era uma valente menina, nascida em um castelo de vampiros, mas que havia sido criada por hunters e sempre viveu em conflito com o que a ensinaram crer. Após reencontrar sua mãe e ser transformada em vampira, não esperava que sua nova não vida lhe reservaria tantas mudanças, principalmente após conhecer a humana Linee em um trem acidentado.
Capitulo 01 - A Hunter desatinada

Em uma noite fria de inverno, na cidade de Darknessfall, havia uma movimentação no castelo dos vampiros, nascia Morgause, filha de Maya e Orion.
Logo após o meu nascimento, uma hunter invadiu o castelo silenciosamente e me levou com ela, na tentativa de me salvar, pois eu não era completamente uma vampira, era uma dhampir, eu era fruto da uma união de um vampiro com uma humana, tinha o sangue vampiresco em minhas veias.
Eu cresci entre os hunters, sempre fui uma criança saudável e brincalhona, com eles eu aprendi a lutar, caçar e a me defender.
Depois de algum tempo comecei a entrar em conflito com eles e comigo mesma às vezes, e não entendia o porquê, eu não conseguia aprender tudo que me ensinavam, não tinha a mesma fé que eles, com isso tinha alguns surtos de loucura. Cada dia que se passava parecia que eu ficava mais louca, comecei a fazer coisas estranhas, a falar sozinha, tinha perturbações, mas quase sempre parecia que eu não tinha nada, era uma pessoa normal como os outros, mas não conseguia me entender e nem eles me ajudavam. Com essas loucuras e surtos, acabei sendo deixada em um hospício, fiquei um bom tempo lá sozinha isolada do mundo.
Minha mãe acabou descobrindo meu paradeiro, e indo até o hospício viu o meu sofrimento e me tirou de lá, trazendo-me para junto dela novamente e de nossa família, da qual eu nunca devia ter sido tirada, pois passei a viver muito melhor e consegui me adaptar a minha nova maneira de viver, tendo poucos surtos de loucura.
Minha mãe vendo a minha melhora, então decide que é chegada a hora, de torna-me completamente uma vampira, e apesar de ter sangue Brujah, com as loucuras e perturbações que passei nos hunters e os anos internada no hospício fizeram com que os transtornos e loucuras da transformação fossem mais fortes, fazendo com que eu me tornasse uma vampira malkavian, passando a ter uma não vida melhor que antes e convivendo bem com minhas loucuras.
Habitei durante um bom tempo a cidade em que nasci, morando com minha família, defendendo-os e lutando ao lado deles contra qualquer coisa que tentasse atrapalhar a não vida deles. Em uma noite de guerra na praça da cidade, ouve-se um grande estouro fazendo tudo na cidade virar fumaça, eu não podia enxergar, e sem saber de onde vinha o barulho nem o que o que havia acontecido naquele momento. Só consegui-se ver a cidade quando a fumaça começou a sumir, e então vi que grande parte da cidade havia sido destruída com o estrondo. Eu então comecei a percorrer a cidade encontrando muitos destroços e alguns vampiros caídos, procurei por minha família, mas não consegui encontrá-los, então ajudei os poucos vampiros que restaram dessa catástrofe.
Volta então aos destroços do castelo dos vampiros, peguei uma mochila que encontrei no meio das pedras, e comecei a catar coisas e jogar dentro da mochila, e fui ao encontro dos outros vampiros, que decidiram ir em busca de abrigo na cidade El Soberbio onde habitavam outros vampiros.
Crônica por Morgause grut in sl
Photo By SamBriggs
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Esse é o primeiro post da coluna "Trilhas de Sabedoria de vampiros do SL" essa coluna busca relatar um pouco das verdadeiras histórias de vampiros dentro do second life, são relatos sem demagogia e sem atitudes forçadas de pessoas que adoram se aparecer, as crônicas e contos são situações vividas por vampiros que encarnam completamente o estilo de vida e o personagem no second life, revelando toda sua magia e um mundo cheio de possibilidades.
As trilhas de Sabedoria nada mais é do que a história deles, pois nem todos os vampiros desejam seguir o mesmo código de moralidade que os mortais. Alguns dão as costas aos valores e crenças dos humanos em algum momento após o Abraço. Porém, os caminhos são diversos e divergentes entre si. Enquanto alguns não são antagônicos aos valores dos mortais, outros são uma aberração, muitas vezes considerando os humanos como seres inferiores, que vão desde seres que precisam ser protegidos a mero gado esperando pelo abate.

06/06/2014

Acidic Infektion Zone Real Life - Edição São Paulo





DJs
Kell Kill (Programa Lasciva Nociva - Limb for Bats)
Daniel Dead ( Programa Alquimia )
Lord A. (Programa Vox Vampyrica)
Ives Morgen (Programa The Dark Night)
K-Zero
Josy salles

DJs Convidados
DJ Valter Sangregorio ( A Industrya)
DJ Buda (SW Project)
Zauber (Via Underground)
H.sarx (Limb For Bats - Brasília)
Vinnie Ttog (Limb For Bats - Brasília)
Especial no Lounge: Deine Lakaien, Cocteau Twins, Opera Multi steel, Dead Can Dance, Lebanon Hanover
*
Show com as bandas
Downward path
Kell Kill
*
Apresentação de dança tribal vampyre belly dance
Lillith Melaine
Goth Burlesque Santa Anarella
Apresentação de teatro expressionista e butoh
Cia Ballet Des ombres
*
Teremos sorteios
de uma tatuagem no valor de R$ 200,00 oferecida por Arkhamtattoo Asylum e de acessórios da Loja Gotik Acessórios
*
Os primeiros pagantes ganharão um CD exclusivo da Rádio Acidic Infektion
*
Apoios: Portal Goth Machine - Arkhamtattoo Asylum - Acidic Infektion - Gótik Acessórios
*
Dia 12 de julho às 23 horas
Entrada: 15,00
Addams Club ( Rua Bento Freitas, 355, 01220-000 São Paulo)
Produção: Kell Kill Produções
https://www.facebook.com/events/668975169849760/

04/05/2014

World Goth Day Brasil - Brasilia 24 de maio de 2014 (Promo)


World Goth DAY (dia mundial dos góticos): Essa data foi criada no Reino Unido em 22 de maio de 2009 e que no ano seguinte ganhou âmbito mundial, celebrando a cultura gótica e promovendo diversos eventos ligados a ela. O objetivo deste evento é centralizar tanto quanto possível tudo que você precisa para fazer a cena gótica um sucesso em toda parte do mundo.
World Goth Day Brasil - Brasilia 24 de maio 2014


Leitura cênica com Malvarenga interpretando "Noite na Taverna" de Alvares de Azevedo"
DJ's
Kell Kill
H.sarx
Vinnie Ttog
Bscream
Fred Locomotov

Especial sisters of Mercy e Angels of Liberty

sorteios, danças, Concurso de melhor caracterização Gótica, Masculino e Feminino.

Produção Kell Kill Mendonza.

WORLD GOTH DAY - BRASÍLIA- BRAZIL
GOTH- POST PUNK,-GOTHIC ROCK - ANOS 80 -INDUSTRIAL
24 DE MAIO DE 2014
AMÉRICA ROCK CLUB
ENTRADA: R$ 10,00
LOCAL: América Rock Club
QS 3, conjunto 13 - loja 2B - Taguatinga - Brasília
Tel: 3352-0920

16/03/2014

Acidic Infektion comemora 4 anos “infektando” o mundo.

Olá, meus queridos leitores! Hoje é uma data especial para nós que frequentamos este grande clube, ou melhor, esta grande família dentro do Second Life! A Acidic Infektion, que há 4 anos, vem trazendo sobre a cultura underground, com muita música, festas temáticas e super eventos interessantes.
Neste Post, irei contar tudo o que aconteceu durante estes 4 anos de Acidic…
Tudo começou quando uma galera do rock se aproximou e vieram todos organizados… Queriam algo a altura da nossa história… Foi aí que dentro do Second Life, surgiu a Acidic Infektion… A partir daí , não parou mais.
E os eventos foram começando, as notícias se espalhando, o mundo foi mudando, o vírus se espalhando, os usuários se “infektando”… O Second Life não era mais o mesmo…

Foi aí que um dos eventos, um importante, chamou a atenção. O Dia dos Vampiros, que foi realizado em 2011


E como eu já disse, não parou aí, teve muitos outros eventos impressionantes, destacarei aqui alguns dos mais sensacionais já realizados… como uma linha do tempo que nunca vai parar, para relembrar todas as aventuras que nós passamos lá.

Miss Acidic Infektion (2012)


2 Anos de Acidic Infektion (2012)



Dark Cabaret (2013)




Tivemos também a “Saint’s Party”, uma festa temática, com apenas roupas brancas:

 

E você acha que parou no Second Life? Nem pensar! Em 2013, foi realizado o 1º evento Acidic Infektion na vida real, em Brasília!




Foto do evento

E ainda fizeram um projeto de Rádio Novela, chamada “Caminhos Obscuros”… uma coisa nova no mundo virtual.




Após darmos uma resumida nesses 4 anos que passaram, vou passar a palavra para Heder Zapatero, o fundador do clube:

“ Eu acredito que durante esse 4 anos de sl, amadurecemos muito em um curto espaço de tempo, e hoje temos uma identidade bem definida e com projetos, programas e pessoas dedicadas e cientes da responsabilidade e todo o peso da importância que esse projeto tem, não resumindo-se, apenas entre um grupo de pessoas, mas como influencia para uma geração futura. Bom as dificuldades enfrentadas ao  longo destes anos foram muitas, inicialmente a ideia foi lançada e analisei o impacto que gerava em todos. Eu sabia que o nosso principal objetivo naquele momento era criar uma cara pra acidic infektion, ela já se destacava por ser um projeto inovador e underground, mas faltava algo mais, faltava o espirito coletivo e todo o poder viral, que como costumo falar é uma característica importante para nós. Mas uma coisa interessante que notamos quando os problemas surgiam, era a forma que superávamos todos eles, a cada problema nos tornávamos mais unidos, parece como um gatilho, que ao surgir um problema, nos juntamos para apoiar e dar aquela força pra galera, que as vezes é necessário, para dar mais segurança e continuarmos fazendo o nosso trabalho com amor. Entretanto, sabemos que os problemas que enfrentamos, deixaram algumas feridas, algumas delas nunca vão se curar… Mas sabe, prefiro até assim! Porque sabemos que aquela ferida está lá e não queremos curar, porque ela é importante para nós. Quando olhamos para o passado, relembramos tudo que passamos e “superamos” e isso se torna uma energia motivadora onde a lição que aprendemos é: Nunca abaixar a cabeça para os problemas e enfrenta-los de frente, e quanto maior o desafio, maior a força que buscamos dentro de nós para supera-lo, mesmo que isso se torne um ciclo infinito, quanto temos força, vontade e honra e amor, tudo vai acontecendo de forma suave ou não, mas sempre transformadora. Facilidades, isso realmente é algo difícil de falar porque não encontramos facilidades, sempre preferimos o caminho mais difícil, nunca gostamos do comodismo ou de algo fácil e se realmente tivesse algo fácil, a acidic não teria o valor que tem hoje para muitas pessoas, que acreditam e cooperam, neste projeto com potencial e top, estamos entre os melhores do mundo e só em saber disso me sinto orgulhoso do que construímos em conjunto e do que estamos agregando a cada dia, sem egoísmo, sem conflitos de interesse, e não temos aquela superficialidade do querer se aparecer, temos um grupo onde todos são iguais em suas afinidades, e diferenciados em suas particularidades, mas de respeito mutuo com total harmonia, um exemplo de união e companheirismo. O meu recado para aqueles que ainda não conhecem a acidic infektion ou até para aqueles que conhecem, mas que nunca conseguiram entrar em sintonia com esse grupo é: Seja um infektado você também, junte-se a nós, vamos infektar o mundo, com nosso estilo de vida e nossa forma de enxergar no escuro”

Depois que mostrei tudo isso para vocês, este singelo post, acabaria por aqui, mas tenho mais uma coisa para mostrar, meio que uma surpresa para o Heder…

Eu conversei com algumas pessoas que há algum tempo frequenta a Acidic Infektion, e reuni alguns depoimentos deles. Agradeço a TODOS que me forneceram esta pequena homenagem….


Vênus Von Bluthochsten:

“Então, eu não lembro bem como conheci a Acidic Infektion, mas comecei a frequentar lá à 2 anos atrás, sempre curti a subcultura mas nunca tinha visto um club brasileiro com essa temática, já que a cena aqui não é tãããão divulgada quanto lá fora. Gosto muito da galera e do trabalho do Heder, club, rádio e também me sinto honrada por participar do projeto do Heder, a primeira radio novela gótica do Brasil! Também uma coisa que me marcou muito, foi que conheci lá, na Acidic, o meu filho Fernando Magic, que está do meu lado à mais de 2 anos…”


Ralf Wave Hard:
“Eu gosto de ir no club para escutar musica hard, industrial de boa qualidade, dançar e conversar com meus amigos.

Alexia Actor:
“Bom…frequento o clube desde o inicio…desde a inauguração! Conheci la por conta que estavam precisando de promoter! E estou lá desde então….não mais como uma promoter mas sim como uma contribuidora! Lugar com vibe muito boa e frequentada por pessoas divertidas atrás de um bom som”

Aluucard Camarilla:
“Eu conheci a Acidic através da minha filha Alexia Actor, que trabalha e frequenta sempre… Eu não saberia informar ao certo a época certa, pois ja faz muito tempo… mas posso dizer que cada pessoa que poem os pés lá, são imediatamente infectadas pelo ambiente e as pessoas lindas e envolventes que frequentam lá… foi o que aconteceu comigo… inclusive estou ate hoje infectado! no exato presente momento curtindo uma puta festa lá! então bora fritar”


Snow Chocobo:

“Bem eu conheci por causa da Mystinna,eu não vou muito lá , mas quando eu vou gosto da vibe das pessoas e das festas tematicas. O SL tinha que ter mais dessas coisas” 

Dryca Schintauer:
“Eu conheci a Acidic através do meu irmão do SL JM Canning, que é uma dos DJs de lá. Com isso, fiz varias amizades, pois sempre fui muito bem acolhida. Gosto do ambiente, das pessoas, das brincaderas que fazemos. Me sinto em casa. O Heder é uma pessoa especial, inteligente e sempre muito agradável e a Acidic é a cara dele. É um lugar especial do SL.”


Freyja Emily:

“Quem me levou na acidic a primeira vez foi a minha mãe Arthemis e eu acho a musica de la muito boa, é o melhor lugar do SL pra se estar quando esta afim de escutar boa musica. De verdade,gosto de la.”


Arthemis Karsin:

“Há um bom tempo atrás conheci através de amigos a Acidic Infektion, antes de ela ser como é hoje, antes de ser frequentada por quem á frequenta hoje, já se mostrava ser um prodígio no cenário goth Brasil, havia um teatro, em que eu ia quase sempre sozinha para pensar, clima muito sombrio e acolhedor, sempre acompanhando o que tem de bom na área musical a qual foi destinada sua temática, Com problemas, que quase sempre as boates, e comércios no SL tende a ter, ela tristemente fechou, Para posteriormente reabrir de forma monumental, é muito satisfatório ter acompanhado um pedaço dessa História, e estaremos ai para continuar acompanhando”


Mephisto Von Krahen:

“Bem quando eu conheci o acidic fui la pela musica… eu gostei e comecei a frequentar, me enturmei com as pessoas, conheci la muitas pessoas que prezo muito, tive namoros, noivados que começaram ali..era ali que eu ia me divertir, esfriar a cabeça e curtir com o amigos que ganhei. O que eu gosto no acidic e que eles são abertos, não discriminam ninguém. Sempre aceitam a todos.”


Louis Sabetha from Greece: (traduzido)

“Com a Helena nós trabalhamos no começo de 2011, até o final de 2012, começando 2013. Toda sexta feira por quatro horas nós compartilhávamos a música, nós amávamos os bons amigos em volta. Eu nunca vou esquecer o amor e angústia, afim de alcançar as 2 horas de programa, minha alegria vinha novamente quando eu me preparava para encontrar as pessoas que eu amo.

“Boa Noite a todos”, dizia o Heder, e a festa começava.O que eu vi nas pessoas que eu conheci lá, é como tão civilizados e almas bondosas que são, com isso, nós curtíamos a festa, e conversávamos com respeito e amor entre nós. Outra coisa que eu nunca vou esquecer, foram os eventos que nós fizemos, como a festa árabe, a festa de Halloween e a festa dos fantasmas. As fantasias eram de acordo com o tema, o clube estava muito bonito e muitas pessoas também nunca vão esquecer, coisas que ficaram no coração e na mente. Acidic, é música, é um belo clube, é uma web rádio e página, mas a parte mais principal são as pessoas que participaram, colocando amor no que elas faziam. Acidic Infektion, é mais que música. 
Louis”


K-Zero Elektro Destruction:

“Tudo começou no Second Life a 2 anos atras no club acidic infektion, com uma conversa com Heder Zapatero sobre o vírus acidic infektion, me deu um espaço pra tocar me incentivou mesmo sem saber NADA e em seguida conheci Ives Morgen, os dois sempre me deram apoio, logo infectei o Khaozz Hack meu irmão de coração, que curtiu a ideia e sempre me apoiou.
Obrigado a vocês por fazer parte da minha vida.”


Ives Morgen:

“Conheci o Heder Zapatero no mesmo dia em que visitei pela primeira vez a Acidic Infektion. E no mesmo dia fui convidado para discotecar semanalmente no club. 
Não lembro mais o ano ou como isso tudo começou, pois para mim é como se uma vida toda estivesse guardada lá. Tudo que passei, vivi e senti jamais poderei esquecer.
Dividimos muitas alegrias e tristezas, gritamos muitos “Uhuuu”, “Loading Virus” e “HooooHooooHooo” juntos, sempre foi como ter uma família envolvida em muita música.
Eu não preciso dizer o que todo mundo já sabe, do que mais gosto, do que mais amo ou do que mais sinto saudade, só preciso dizer que a Acidic Infektion é muito mais do que eu um dia poderia imaginar.
Desejo a cada pessoa individualmente que estejam bem e curtindo com sua alegria cada um dos momentos nesse club, pois levarão consigo para sempre estes momentos juntos.”


Mystinna Domenitto Zapatero:
“Quando bem.. o dia exato não vou saber contar… mas o ano foi o de 2010, eu jogava RPG numa ilha chamada Dark Warriors e conheci o Heder nesta ilha… nesta época eu vivia procurando por lands com um som que me agradasse mas sempre sofri a dificuldade de encontrar alguma com Brasileiros. Trabalhei em lands gringas, frequentei lands gringas tudo em busca de um bom som que eu não encontrava nas daqui do Brasil. Então num certo dia cansada de ter que virar com tradutores e não entender muitas das piadas dos companheiros que eu via todos os dias eu resolvi buscar por algo gotico, e BR, a Busca deu alguns resultados bem escassos devo confessar,mas já de cara eu caí na acidic… O ambiente já me chamou atenção…. a receptividade, a língua conhecida e poder ouvir um bom som e conhecer a cena no Brasil foi muito gratificante. Isso é engraçado porquê eu não me dava muito bem com o Heder nessa época, era uma relação de amor e ódio sabe…e dei de cara com ele lá, e fiquei sabendo que era ele o dono do clube. E fiquei assim: ¬¬ avá… nom creio ¬¬. Mas não teve jeito sabe… o pessoal de lá sempre foi muito legal comigo…. a musica de lá me prende e aprendi muita coisa…Alguns dias depois houve o baile de mascaras e eu amei a ideia de ter festas temáticas e ter um dragão recepcionando o clube. Era uma mistura do real, do imaginário, coisa que sempre amei sendo uma fiel rpgista. É esse envolvimento com os que frequentam, as brincadeiras e os projetos…eu fiquei por 2 anos fora do SL, acompanhando como eu podia…E o primeiro lugar q fui assim que voltei foi pra la. E me senti de novo em casa como se nunca tivesse partido…

E o Sr. Dragão estava lá como sempre com uma equipe mais empenhada que antes com projetos inovadores
o teatro a radio bem desenvolvida… solida… as entrevistas com as bandas daqui e de fora.. a novela que está por vir. Enfim, o empenho de sempre a seriedade de sempre, com uma evolução que bati de cara.. e não é só porquê é meu marido e são meus amigos…. A acidic já passou por muitas dificuldades com esse tempo. e mesmo assim soube vencer tudo isso e continuar aí na luta pela cena. E esse esforço, essa luta com certeza merece parabéns e reconhecimento.”



Ainda não acabou! Falta o meu! (risos)
Eu Bruno:


“Nunca vou esquecer aquele dia… 24 de agosto de 2009, um dos meus primeiros dias no SL, não sabia direito sobre quase nada do jogo… Até que eu pesquisei por alguma land aleatória, e fui cair lá… Fui muito bem recebido pelo Heder, ele me ajudou no SL, me ajudou a descobrir novas coisas, como a cultura underground e suas músicas fantásticas… A partir daí, nunca mais larguei este meu jogo, que para mim, já estava começando a fazer parte da realidade, não mais um simulador da 2ª vida. Gostei muito como o clube cresceu, desenvolvendo projetos e festas das mais animadas por todo SL. Eu ainda passo por lá, para dar alguma ajuda, ou simplesmente para relaxar e curtir um bom som. E sou sempre recebido com muita vontade. Sei que sou novo, mas já me sinto praticamente um adulto, com tanta coisa que aprendi passando por lá. Por isso, quero agradecer a TODOS que me ajudaram e me fizeram sentir bem dentro da Acidic. Nunca esquecerei vocês, principalmente você Heder. Muito Obrigado, por tudo.”

Bom, acho que agora sim!
Este é um pequeno presente para você, senhor fundador! Surpresa! E Parabéns por “infektar” todos nós!
Até outra hora! o/

Bruno.

20/01/2014

Industrial Underground Winter Stompfest (IU Festival)


Nos dias 25 e 26 de janeiro de 2014 teremos o maior festival de musica industrial já realizado virtualmente, promovidos pelos projetos: Club Zero. Svet Posledniy, Das Chamber, Asylum, The Rabbit Hole, Death Zone, Club Ascension, Acidic Infektion e COMA que juntaram forças, para realizar, o maior evento virtual da cena underground, patrocinado pelas lojas X-Dollz, SUGAR for MEN, Figgy, .:Angelspit:, DG Designs, The Little Bat com direito a um concerto promovido pela ✇ Necropolis Concerts ✇ ! fiquem atentos, vamos detonar neste festival. Venha apoiar os seus djs favoritos e conhecer alguns novos!
Programação 
Sábado 10pm – 1am Slt
Domingo 8am – 11pm slt
The BEST DAMN MUSIC SCENE ON SL!


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